sábado, 15 de outubro de 2016

Mandala a relação entre o Homem e o Cosmos

Mandala (em Sânscrito, nome dado à antiga língua dos brâmanes, classe de sacerdotes de Brama, a primeira e mais elevada das castas indianas, significa círculo.
Trata-se de uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização de um tempo divino.
No tantrismo (crenças e ritos do hinduísmo e budismo), compõe-se de círculos e quadrados, concêntricos (ou seja, com um centro comum) que formam uma imagem simbólica do mundo e que servem de instrumento para meditação.
Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era identificado como o ano.
O simbolismo da santidade e eternidade do templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de todas as épocas e civilizações. Uma vez que o plano arquitetônico do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

As mulheres passam 10 dias/ano de mau-humor

Um estudo da realizado pela marca Healthspan tendo por base 1.000 indivíduos de ambos os sexos, identifica que as mulheres passam dez dias por ano de mau humor, e as razões para essa má disposição são muitas e variadas, sentir-se gorda, o marido/mulher ou namorado/a que não a ouve, estar com a neura, o (mau) tempo e não ter dinheiro suficiente são o top cinco da lista.
Problemas com tecnologia, o trânsito, unhas partidas, crianças ingratas são outros dos motivos apontados pelas senhoras para estarem num ‘dia não’.
A investigação, segundo o jornal britânico Daily Mail, revela que as mulheres passam cinco horas por semana de mau humor, sendo que elas próprias admitem que é algo que vai piorando com a idade, quatro em dez mulheres confessou estar assim “muitas vezes”, e metade das inquiridas admite ser recorrentemente invadida por um mal-estar, uma em sete mulheres diz ainda que passa mais tempo num acesso de raiva do que feliz.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Brigitte Bardot “E Deus criou a Mulher”


“Dei-me conta da injustiça e da mediocridade humana”
Brigitte Bardot (BB), a “única estrela que o cinema francês teve” fez 80 anos neste domingo.
Isolada em Saint-Tropez, França, vive a vida que diz querer viver, longe daquela que deixou que o cinema filmasse, “Aos 80 anos vou ser diferente, acho”, disse um dia Brigitte Bardot, nem 30 tinha, e aos 80, que se celebraram este domingo (nasceu em 28 de setembro de 1934), “Não sou feliz, mas não sou infeliz”, confessou no programa Un jour, une histoire, (Um dia, uma história) do canal de televisão France 2, que lhe dedicou uma emissão especial, antecipando as celebrações informais do aniversário.
Jean-Max Causse, argumentista e realizador, explicou o mito BB “aquela que um dia chegou sensual, magnífica e provocadora como um óvni na paisagem cinematográfica francesa, mas também na sociedade, mas,  “Um dia ela disse não e nós sentimo-nos abandonados”, escreve Jean-Max Causse.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Senhora Abóbora (ou Dom Jerimum)

Abóbora ou jerimum, fruto da aboboreira, é uma designação popular atribuída a diversas espécies de plantas da família Cucurbitaceae, nomeadamente às classificadas nos gêneros;

1 - Abobra - uma única espécie, nativa da América do Sul
Abobra é um gênero de abóbora, nativa da América do Sul (Argentina, Brasil e Uruguai), cultivada para efeitos ornamentais e para produção dos seus frutos, vermelho-vivos, que são comestíveis, não só nesta região, mas também na Europa.
Alguns autores consideram a existência de duas espécies, Abobra viridiflora Naudin, de flores verdes, e Abobra tenuifolia (sinônimo deBryonia tenuifolia Hook.&Arn., de flores vermelhas, mas outros consideram estes nomes como sinônimos.
São conhecidas pelos nomes vulgares de abobrinha (Brasil), brionia del Uruguay e, por vezes, tayuya, embora este nome pertença mais propriamente a uma espécie aparentada, nativa da região amazônica.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

“Ama como a estrada começa” *

Lágrima

Cheia de penas me deito
E com mais penas me levanto
Já me ficou no meu peito
O jeito de te querer tanto
Tenho por meu desespero
Dentro de mim o castigo
Eu digo que não te quero
E de noite sonho contigo
Se considero que um dia hei-de morrer
No desespero que tenho de te não ver
Estendo o meu xaile no chão
E deixo-me adormecer
Se eu soubesse que morrendo
Tu me havias de chorar
Por uma lágrima tua
Que alegria me deixaria matar

(Amália Rodrigues)